É incontestável que a Ray-Ban seja a marca de óculos mais reconhecida do mundo. No seu vasto catálogo tem não só um, mas diversos modelos icônicos que fizeram a cabeça de famosos e marcaram gerações.

A sua história começa logo após a primeira guerra mundial, que trouxe muitos avanços tecnológicos na área da aviação, e com isso proporcionou vôos mais longos e de maior altitude. Essas novas altitudes trouxeram também um problema: O reflexo do sol fazia com que os pilotos tivessem dores de cabeça e enjôo. Em 1929 o Tenente General do exército americano John MacCready fez um pedido para a então fabricante de suprimentos médicos Bausch & Lomb desenvolver um óculos que pudesse diminuir esses efeitos colaterais. Um protótipo de plástico foi criado, com lentes verdes anti-glare (anti-reflexo) e foi um sucesso. Em 1937 o óculos foi patenteado, remodelado com a armação em metal e com o que viraria o nome da marca hoje: Ray-Ban Aviator.

Com a chegada da segunda guerra mundial, a Ray-Ban continuou evoluindo e criou, por exemplo, as lentes espelhadas gradientes, que protegiam do sol além de deixar a vista livre para ler os painéis de controle. O impacto da guerra não só se deu pelas batalhas, mas também pela entrada da cultura militar para a sociedade americana. O Aviador logo ganhou status de ícone e a Ray-Ban começa a focar em produzir armações para o público civil.

A guerra acaba e a década de 50 é marcada pela era de  ouro de Hollywood, aonde as grandes produções do cinema criavam estrelas e sonhos. Em 1952 é lançado o Wayfarer que aparece nos rostos de James Deen e Audrey Hepburn nas telonas e se tornou um dos modelos mais icônicos e reconhecíveis da Ray-Ban. A parceria da marca com o cinema vai ser tema constante durante sua história e dura até hoje. O impacto do modelo na cultura americana chegou até em seus governantes.

No começo dos anos 60, a Ray Ban já tinha 30 modelos em seu catálogo, que foi expandido para 50 até o fim de 1969. O Ray-Ban Olympian I e II foi usado por Peter Fonda no clássico Easy Rider (No Brasil, Sem Destino). Três anos depois mais um sucesso do cinema usou Ray-Ban com o  modelo Balorama, usado pelo personagem Harry Calaham, interpretado por Clint Eastwood em Dirty Harry (Perseguidor Implacável). A década de grande revolução cultural terminou com a Ray-Ban consagrada como uma marca descolada, usada por músicos e atores e, desde então, vem fazendo parte do imaginário popular.

A década de 70 trouxe mudanças e novas demandas de mercado. Por um lado havia a demanda de uma linha glamorosa, que pudesse ser usada nas discotecas e causar furor, e por outro, apareceria uma demanda para uma linha esportiva. O grande modelo da década foi o exuberante Stateside, que hoje volta a ser moda, no estilo retrô.  A Ray-Ban também lança óculos para alpinismo com proteção lateral de couro e lentes espelhadas que protegem do reflexo solar e dos ventos fortes. Em 1974 a lente fotocromática Ambermatic é introduzida no mercado com sua característica revolucionária de mudar de cor de acordo com o grau de luminosidade, e foi adotada pela Ray-Ban para seus modelos de esportes de inverno, já que a neve reflete muita luz.

 

Nos anos 80, a marca voltou a ser objeto de desejo dentro da cultura americana, com modelos sendo usados por grandes sucessos de bilheteria como Blues Brothers (Os Irmãos Cara de Pau) e Risky Business (Negócio Arriscado) usando Wayfarers, e o Top-Gun (Ases Indomáveis), que fez com que o Aviator se tornasse um dos óculos mais procurados da década. Fora do cinema, o astro pop Michael Jackson fez o Aviator virar sua marca registrada dentro e fora dos palcos.

O modelo clubmaster, já retrô na década de 90, voltou à moda após aparecer no cinema em duas grande produções: Com Denzel Washington interpretando o ativista Malcolm X no filme de mesmo nome e Tim Roth no filme Reservoir Dogs (Cães de Aluguel) do diretor norte-americano Quentin Tarantino.

O novo milênio chega e abre uma nova fase da Ray-Ban com a campanha Never Hide, consolidando a marca como símbolo de estilo e autenticidade. Sempre abraçando o que é de novo em tecnologia, é lançada uma linha de armações de fibra de carbono, material de grande resistência, flexibilidade e leveza, bem como, as lentes P³ (de policarbonato) e P³Plus (de cristal).

Com toda essa rica história, a Ray-ban, encontra-se hoje forte dentro do contexto cultural mundial e está mais relevante que nunca, com 75 anos de tradição em fornecer armações e lentes de altíssima qualidade, estilo e tecnologia. Venha fazer parte dessa história comprando uma armação Ray-Ban autêntica na Ótica da Penha!